O Comitê Gestor do Plano Estratégico do PNEFA (Programa Nacional de Vigilância para a Febre Aftosa), vem atuando intensamente para desenvolver ações que irão projetar Mato Grosso do Sul a uma nova condição sanitária: como área livre de febre aftosa sem vacinação. Na manhã de hoje (03), os representantes do Comitê liderado pelo diretor-presidente da Iagro (Agência Estadual de Defesa Sanitária Animal e Vegetal) Daniel Ingold e o superintendente Federal de Agricultura (SFA/MS) do Ministério da Agricultura e Pecuária (Mapa) José Antônio Roldão discutiram junto com o secretário de Estado de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico. Ciência, Tecnologia e Inovação (Semaadesc), Jaime Verruck, os avanços no programa. Também participaram da reunião, o secretário executivo de Desenvolvimento Econômico, Rogério Beretta, o coordenador de Pecuária Marivaldo Miranda, técnicos da Iagro e do Mapa e representante da Famasul.

Secretário de Meio Ambiente Jaime Verruck, particiou com a equipe da Iagro e Semadesc da reunião sobre as ações de vigilância de febre aftosa
O diretor-presidente da Iagro, Daniel Ingold destacou que o objetivo do encontro foi expor e passar os resultados do acompanhamento e monitoramento da evolução do Planejamento Estratégico da IAGRO, e do Qual-SV (Programa de Avaliação da Qualidade e Aperfeiçoamento dos Serviços Veterinários Oficiais – Quali-SV) do Ministério, pelo SFA.
“Este monitoramento é feito a cada semestre. Então foi se passado ao Comitê o resultado desses trabalhos dos técnicos nas ações de vigilância sanitária animal”, salientou.
No encontro ainda foi debatido o calendário dos trabalhos de vigilância contra a doença. “Debatemos quais serão as estratégias que serão adotadas em sequência, já que a vacina foi retirada em 2022. Agora estamos caminhando para buscar uma certificação internacional de livre de aftosa sem vacinação, dado pela OMSA, Organização Mundial de Saúde Animal. Então o Ministério, através da SFA, passou todo o cronograma que vai ser feito daqui para frente, em relação às medidas que devem ser feitas pelo Ministério, para se levar isso para os órgãos internacionais”, concluiu.