Campo Grande (MS) – O superintendente de Ciência & Tecnologia, Produção e Agricultura Familiar da Semagro (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar), Rogério Beretta, ministrou a Aula Magna aos alunos do curso de Agronomia do campus de Mundo Novo da UEMS (Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul), na manhã dessa sexta-feira (29). O diretor presidente da Fundect (Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia), Márcio de Araújo Pereira; o reitor da UEMS, Laércio Alves de Carvalho, entre outras autoridades, participaram do evento.
Beretta lembrou que Mato Grosso do Sul tem sua economia baseada na Agropecuária, portanto o curso de Agronomia oferece a formação ideal para quem quer ter uma carreira bem sucedida. “A dificuldade para entrar é grande. Agarrem essa oportunidade porque vocês podem sair daqui como excelentes profissionais. Vocês estão entrando em uma universidade pública de ensino gratuito e com excelente conceito, aproveitem ao máximo e sejam ótimos profissionais”, afirmou.
O curso de Agronomia do campus de Mundo Novo foi implantado em dezembro do ano passado e nesse ano já matriculou a primeira turma com 50 alunos. As aulas são em período integral e o curso tem duração de 5 anos. O profissional formado em Agronomia pode atuar em todos os segmentos das cadeias produtivas do agronegócio; produzir, conservar e comercializar alimentos, fibras e outros produtos agropecuários.
“O governo, por intermédio de instituições como a UEMS, vem buscando incentivar a consolidação do perfil eminentemente agro do Estado com a instalação de bons cursos de Agronomia em locais estratégicos. Está em acordo com aquilo que o governo de Mato Grosso do Sul quer trabalhar, ou seja, o desenvolvimento sustentável do agronegócio, com a agregação de valor e com a industrialização dos produtos agrícolas para que nossa economia continue crescendo com pujança”, afirmou Beretta.
A Aula Magna aconteceu ao ar livre, dentro do Refúgio Biológico Binacional da Itaipu, área de 1.400 hectares que estava totalmente degradada e foi reflorestada e está 15 quilômetros distante do campus da universidade. Em convênio com a Itaipu, a UEMS tem acesso ao local para o desenvolvimento de pesquisas e estudos.
Informações e fotos: Kelly Ventorim