Em São Paulo, Mato Grosso e Goiás, área plantada supera os 50%
As atenções de sojicultores brasileiros seguem voltadas para o clima e o aparecimentos de pragas. As chuvas têm beneficiado o avanço do cultivo nas diferentes regiões produtoras, mas também favorecem a disseminação de doenças.
Em São Paulo, especificamente na zona da Sorocabana, o semeio já está na reta final, enquanto na Mogiana produtores passam dos 50% do total da área a ser cultivada.
No Paraná, chuvas frequentes e o tempo encoberto favorecem a proliferação de pragas. No Rio Grande do Sul e em Santa Catarina, o excesso de umidade tem impedido os trabalhos de preparação do solo e a semeadura.
Em Mato Grosso, o Imea indica que foi semeada em torno de 60% da área de soja, ante 67% há um ano. Alguns produtores do norte do estado já estão atentos ao ataque de lagartas.
Em Mato Grosso do Sul, a baixa umidade fez com que alguns produtores interrompessem os trabalhos e ficassem à espera de chuvas – mesmo as precipitações verificadas no início da semana foram insuficientes.
Em Goiás, especificamente na região de Rio Verde, as chuvas continuam irregulares, mas o semeio passa de 50% do total da área destinada à cultura da soja.
Em Minas Gerais, o cultivo segue atrasado por conta do solo seco.