Governo MS Transparência Denuncia Anônima
Governo de MS
SEMADESC
Governo de MS
  • Início
  • Institucional
    • A SEMADESC
    • SECRETÁRIO DE ESTADO
    • SECRETÁRIO-ADJUNTO
    • Secretarias Executivas
      • Secretaria Executiva de Agricultura Familiar, de Povos Originários e Comunidades Tradicionais
      • Secretaria Executiva de Qualificação Profissional e Trabalho
      • Secretaria Executiva de Ciência, Tecnologia e Inovação
      • Secretaria Executiva de Desenvolvimento Econômico Sustentável
      • Secretaria-Executiva de Meio Ambiente – SEMA
      • SUAFI
    • ASSESSORIAS
  • CONTATOS
  • WEBMAIL
  • AGENDA
  • CARTA DE SERVIÇOS
‹ Voltar

Preço da ração sobe e complica a vida de criadores em Mato Grosso do Sul

  • 11 abr 2016
  • Categorias:Geral
  • Compartilhar:

Em um ano, o preço da saca de milho aumentou quase 90%.
Armazéns têm menos de 5% de milho da última safra disponível para venda.

 Em um ano, o milho quase dobrou de preço. Em Mato Grosso do Sul, isso é péssimo para os criadores, que têm dificuldade para absorver a alta dos custos da ração. Produzir ovos também ficou mais caro, porque a alimentação das galinhas é baseada em uma dieta com 65% de milho.

Em uma cooperativa de produtores, em Terenos, o quilo da ração neste mesmo período do ano passado saía por R$ 0,71. Hoje chega a R$ 0,97. “Subiu muito devido a alta do milho que tivemos na virada do ano. O milho está puxando muito o preço da ração”, explica Reinaldo Issao, diretor da CAMVA.

Em Mato Grosso do Sul, o preço médio da saca de 60 quilos do milho passou R$ 40. O aumento foi de 89% se comparado com abril do ano passado. Outro problema é a baixa oferta de produto no mercado. Os armazéns do estado têm menos de 5% de milho da última safra disponível para venda.

Essa situação fez o pecuarista Jorge Tupirajá mudar todo o planejamento na fazenda, depois que o custo com a alimentação dos animais no confinamento aumentou 60% em um ano. Era para ser o período de início de confinamento na propriedade. Nesta mesma época no ano passado mais de 120 animais estavam sendo engordados no cocho.

Entretanto, este ano a situação é bem diferente. O lote com pouco mais de 20 animais é o último a ser confinado. O restante da estrutura está completamente vazio. O pouco milho que restou deve acabar nos próximos dias e o produtor não tem expectativa de uma nova compra.

A partir de agora os animais serão engordados apenas à pasto, o que deve prejudicar a velocidade de produção na fazenda. “O boi de confinamento é um boi rápido, com 60/90 dias  ele já está pronto. E quando você faz essa engorda a pasto, você termina demorando no mínimo o dobro, o triplo, dependendo das condições do tempo e do pasto. Então aquela oferta de boi que sempre teve no inverno, poderá haver uma falta”, explica o pecuarista.

Por causa desse aumento nos custos, 160 aviários interromperam a produção nos últimos meses só na região de Dourados, segundo a Secretaria Estadual de Agricultura Familiar.

Flávia Galdiole, do Globo Rural

LGPD
Fala Servidor
Acessibilidade

SECRETARIA DE ESTADO DE MEIO AMBIENTE, DESENVOLVIMENTO, CIÊNCIA, TECNOLOGIA E INOVAÇÃO

Avenida Desembargador José Nunes da Cunha S/N - Bloco 12
Parque dos Poderes
Campo Grande | MS
CEP: 79031-310

MAPA

Logo Semadesc e Governo MS.

SETDIG | Secretaria-Executiva de Transformação Digital