Campo Grande (MS) – O diretor-Presidente do Instituto de Meio Ambiente de Mato Grosso do Sul (Imasul), Jaime Elias Verruck, e o diretor-Presidente da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul, Athayde Nery, assinaram hoje (21) um termo de cooperação técnica visando promover a utilização da “Casa do Pantanal”, localizada no Parque das Nações Indígenas (PNI), para um projeto de revitalização.
O projeto de revitalização será coordenado pela Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei) em conjunto com a Fundação de Cultura do Estado de Mato Grosso do Sul, conforme o Termo de Cooperação.
A revitalização e utilização da “Casa do Pantanal” visa promover e divulgar o turismo, a cultura e a educação ambiental relacionados ao “homem pantaneiro”.
“Desde o início do governo de Reinaldo, foi feito o pedido para que se estudasse a situação da Casa do Pantanal, no Parque das Nações Indígenas. A imóvel pertencia à Fundação Manuel de Barros. O governo do Estado recebeu da Fundação o estabelecimento. Hoje, na Semana de Ciência, Tecnologia e Inovação, passamos a administração para a Secretaria de Estado de Cultura, Turismo, Empreendedorismo e Inovação (Sectei), que é órgão que cuida do turismo, da inovação e vai gerar mais um atrativo para o Parque das Nações Indígenas” afirmou Jaime Verruck.
O projeto
O projeto “Casa do Pantanal” teve inicio em 2005, com proposta de resgatar, valorizar, preservar e divulgar a Memória Cultural do Pantanal de Mato Grosso do Sul, por meio da construção da Casa do Pantanal, ambiente concebido não só para preservar os bens culturais mais significativos, como também para ser um lugar permanente de exposição de objetos e de imagens relevantes para a criação de um acervo da memória social, cultural, política e econômica do Pantanal.
Desde sua concepção (2005) novas tecnologias surgiram e no Parque das Nações Indígenas está sendo construído o Centro de Pesquisa e Desenvolvimento da Ictiofauna Pantaneira, conhecido como “Aquário do Pantanal”, que será um grande banco de dados genéticos de peixes do ecossistema regional, maior aquário de água doce do mundo, tornando-se referencia internacional, atraindo turistas e demais visitantes ao local.
O projeto de adequação da “Casa do Pantanal” sugere uma nova dinâmica para o espaço não se distanciando do projeto original, mantendo seus objetivos e justificativas, mas com adequações para tornar o espaço mais versátil, possibilitando ao visitante maior interação e difusão do conhecimento da arte e da história pantaneira.