“O objetivo da apresentação foi mostrar cada planta daninha. Muitas vezes o erro no manejo não está no herbicida, mas não saber a hora certa de aplicar”, explicou. Algumas plantas, como a corda de viola e trapoeraba, são comuns nas últimas três safras, principalmente nas regiões produtivas próximas a Maracaju e Sidrolândia. Gizelly complementa que a falta de conhecimento sobre as características das plantas e as técnicas corretas ocasionam uma perda de 15% da safra.
A pesquisadora também abordou o manejo em sistema com braquiária, orientando como as plantas daninhas se comportam nesse tipo de plantação.
Na quinta-feira (21), a Dow AgroSciences traz as palestras Manejo integrado de doenças fúngicas na soja e Manejo integrado de pragas em soja e milho. Ambas acontecem no auditório da Fundação MS.