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Associação da indústria de madeira sugere cautela e acompanhamento diário da evolução do mercado

  • 01 mar 2017
  • Categorias:Geral
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 FLORESTA: Valorização do real e custo de produção elevam sinal de alerta
 
 José Carlos Januário, presidente da Abimci

A informação de que o Real foi a moeda que mais se valorizou em relação ao dólar em um ano, considerando 15 das principais moedas do mundo, acende mais um sinal de alerta entre os fabricantes de compensado de pinus, um dos principais produtos de madeira exportados pelo Brasil. Na avaliação do presidente da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), José Carlos Januário, a desvalorização do Dólar, que chegou a 22,8% de 14 de fevereiro de 2016 a mesma data em 2017, e o aumento do custo de produção estão causando dificuldades para as empresas. “É um cenário de alerta. A recomendação é de negociar no curto prazo e com cautela, acompanhando dia a dia a evolução do mercado”, afirma Januário.

Segundo dados da Abimci, os fabricantes de compensado de pinus exportaram, em 2016, 1.730,467 m³, maior volume nos últimos 10 anos, com 16,2% de aumento em relação ao volume embarcado em 2015. Os números revelam, segundo a Associação, uma tendência de alta que iniciou em 2015 impulsionada pela queda de consumo do mercado interno, aliada à paralisia da economia e ao crédito caro e restrito, levando muitas empresas do segmento a migrarem sua produção para o mercado externo. Os dados de janeiro deste ano comprovam essa tendência: foram exportados 29% a mais do que no mesmo mês do ano anterior.

Para Januário, o fato dos mercados americano e europeu estarem comprando não significa que o momento esteja favorável. “Algumas empresas devem adotar a estratégia de reduzir a produção. A hora é de atenção e de ajuste nos custos que forem possíveis de serem revistos para que não tenhamos redução ainda maior no faturamento”, afirma.

A expectativa de retomada da economia interna pode ser um alento para os industriais. “O Brasil está vivendo um momento favorável. Se tivermos investimentos em obras de infraestrutura, por exemplo, parte desse volume que foi destinado ao mercado internacional pode ser absorvida internamente, diminuindo a pressão no exterior”, completa.

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