“A prioridade é fazer da Associação um canal direto com o produtor rural, levando orientações e apoiando os agricultores – nos diferentes momentos de sua atividade e estimulando a criação de mecanismos para aquisição de insumos, comercialização, importação e exportação entre outras iniciativas”, ressalta o presidente da Aprosoja/MS – Associação dos Produtores de Soja de MS, Christiano Bortolotto, adiantando o perfil da nova diretoria eleita nesta segunda-feira (30), para assumir o biênio 2016/2017 da entidade.
Para o presidente eleito, de nada adiantaria produzir sem a demanda da cidade. “Fora do campo o foco é incentivar o consumo de soja, milho e derivados, atender a demanda e as exigências do mercado e mostrar o quão esses produtos já fazem parte da rotina da população mundial”.
Em agosto deste ano, Bortolotto assumiu interinamente a Associação e agora, com a nova gestão, terá como vice, Sergio Luiz Marcon, além dos diretores administrativos, André Figueiredo Dobashi e Luis Carlos Seibt; diretores financeiros, Rodrigo Ângelo Lorenzeti e Thaís Carbonaro Faleiros. Também integram a nova equipe, os diretores regionais Jorge Michelc, Lucio Damalia, Juliano Schmaedecke e Roger Azevedo Introvini; além dos conselheiros Almir Dalpasquale, Antônio de Moraes Ribeiro Neto e Jaasiel Marques da Silva. Como suplentes: César Roberto Dierings, Heberton José Andrade e Paulo Renato Stefanelo.
“Pessoas gabaritadas, com conhecimento prático do setor e dispostas a encarar o desafio de atuar em uma Associação comprometida com o agricultor – seja ele pequeno ou grande, que carregam a responsabilidade de produzir de forma sustentável, atender a demanda da população mundial, mesmo diante de um cenário econômico turbulento. Essas são características dos integrantes da chapa eleita para o próximo biênio, escolhida pela maioria dos associados”, afirma Bortolotto.
Há oito anos, a Aprosoja/MS defende os interesses dos produtores de grãos de Mato Grosso do Sul, desenvolvendo ações e projetos que visam o crescimento sustentável das cadeias produtivas do setor no Estado, como é o caso do Soja Plus, programa de capacitação e gestão; Siga – Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio, ferramenta de monitoramento agrícola; Circuito Aprosoja – maior evento pré-safra do país; MIP informações sobre indicadores econômicos, e o acompanhamento da Frente Parlamentar do Agronegócio, onde representantes políticos que discutem pautas de relevância nacional pertinentes ao setor.
Christiano da Silva Bortolotto é natural de Amambai, cidade onde mora e desenvolve atividade agrícola há 11 anos. Administrador, especialista em economia empresarial, Bortolotto foi um dos fundadores da Associação, em 2007. Por dois mandatos consecutivos, de 2006 a 2012, presidiu o Sindicato Rural de Amambai, e de 2009 a 2012, foi vice-presidente do Conselho de sindicatos da Região Sul Fronteira da Famasul.
Em 2008 coordenou a Comissão de Assuntos Fundiários da Famasul e no ano de 2010, passou a comandar a Coopersa – Cooperativa Agroindustrial Amambai, do ramo pecuário e agrícola, cargo que exerce até o momento. Foi conselheiro administrativo da Fundação MS, instituição responsável por pesquisas agrícolas no Estado e é diretor financeiro da Aprosoja Brasil, associação que representa os agricultores no âmbito nacional.
A posse acontecerá em 2016, marcada para o dia 13 de fevereiro.
Sobre o Sistema Famasul – O Sistema Famasul (Federação da Agricultura e Pecuária de MS) é um conjunto de entidades que dão suporte para o desenvolvimento sustentável do agronegócio e representam os interesses dos produtores rurais de Mato Grosso do Sul. É formado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar), Fundação Educacional para o Desenvolvimento Rural (Funar), Associação dos Produtores de Soja (Aprosoja/MS) e pelos sindicatos rurais do Estado.
O Sistema Famasul é uma das 27 entidades sindicais que integram a Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA). Como representante do homem do campo, põe seu corpo técnico a serviço da competitividade da agropecuária, da segurança jurídica e da valorização do homem do campo. O produtor rural sustenta a cadeia do agronegócio, respondendo diretamente por 17% do PIB sul-mato-grossense.
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