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Reequilíbrio da pecuária de MS deve acontecer em dois anos

  • 19 fev 2016
  • Categorias:Geral
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O grande descarte de matrizes reduziu o rebanho de 23 milhões para 19 milhões de cabeças

 Depois de ter uma redução significativa no seu rebanho, de um pico de 23 milhões para as atuais 19 milhões de cabeças, Mato Grosso do Sul deve reencontrar um reequilíbrio em um prazo máximo de dois anos, avaliou o secretário de Agricultura do Estado, Fernando Lamas. “Até lá, vamos ter dificuldade na reposição, porque o pecuarista não consegue repassar a alta da arroba, senão haverá uma retração do consumo”.

A redução do rebanho aconteceu, em parte, por um grande descarte de matrizes, que resultou em dificuldade de reposição, com a alta do bezerro. O Estado, que é um dos principais produtores de carne bovina do País, vem buscando a modernização de suas práticas. “Temos também um facilitador que é a região do Pantanal, onde só se faz um ciclo da atividade e temos uma grande produção de bezerros”, afirmou.

A exemplo de outros Estados produtores de carne bovina, Mato Grosso do Sul estuda criar um instituto para incentivar a pecuária local. “Estou vindo de Santa Catarina, onde estive para entender qual é a dinâmica da pecuária no Estado. Lá, há um instituto formado basicamente pela indústria da carne, e em Mato Grosso do Sul estamos começando a formatar um modelo”, afirmou.

Lamas participa na manhã desta sexta, 19, juntamente com outros 23 representantes da agricultura de outros Estados, da reunião do Conselho Nacional dos Secretários de Estado de Agricultura (Conseagri), em São Paulo. Eles estão debatendo assuntos de relevância para o segmento agropecuário em 2016. Na pauta, estão temas como o Plano Safra, seguro agrícola e o tema candente do momento, a tributação das exportações de grãos.

Tributação – Para Fernando Lamas, a tributação goiana sobre as exportações de soja e milho é uma manobra necessária do governo local tendo em vista a atual situação econômica do País. “A receita oriunda do agronegócio é extremamente necessária para que os Estados possam cumprir seus compromissos com a sociedade”, afirmou o secretário. Lamas ressaltou que Mato Grosso do Sul já tributa sua produção, o que contribuiu para as contas do Estado. “Esta estratégia é porque a característica de Mato Grosso do Sul é agropecuária. Mas não se cogita alterar isso”, acrescentou.

Já sobre a possibilidade da tributação federal ao agronegócio, ele disse não acreditar que isso venha a se concretizar, porque “a reação (do setor) seria muito forte”. “Eu não acho justo. A produção rural é uma atividade de grande risco e já temos dificuldade com seguro agrícola. O que estamos fazendo já é altamente significativo para a economia brasileira”, completou.

Fonte: ESTADÃO CONTEÚDO
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