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O que o pessoal de postura fez que o de corte não pode fazer?

  • 03 fev 2016
  • Categorias:Geral
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Campinas – Autoexplicativo e dispensando comentários, o gráfico abaixo mostra a evolução dos preços pagos ao produtor de frangos e de ovos no interior paulista em janeiro de 2016. Quase dispensável dizer que a coluna da esquerda e a curva em vermelho referem-se ao frango.

O que solicita explicação, sim, é o fato de os dois produtos terem apresentado comportamentos opostos no mês. O frango, encerrando janeiro com um valor perto de 17% % menor que o do início do ano. O ovo finalizando o período com uma valorização que supera os 27%.

Claro, em se tratando de um início de ano, período de baixo consumo e de altos compromissos financeiros, quedas de preço, tanto do frango como do ovo, podem ser consideradas absolutamente naturais. Assim, a surpresa – grata surpresa! – recai sobre o ovo. Que também perdeu preço nos primeiros dez dias de negócios de 2016, mas obteve recuperação ímpar a partir de meados do mês.

Manejar o plantel produtor, descartando poedeiras mais velhas e com baixa produtividade (algo que não pode ser medido simplesmente pela produtividade, mas, sim, pela relação custo/benefício) – essa foi a única medida adotada pelo produtor de ovos. Simples, porém eficiente. E, também, o melhor caminho disponível para a avicultura de corte.

Claro, o resultado não é tão imediato. Daí partir-se para as alternativas. Por exemplo, reduzindo a idade de abate (é menos carne no mercado); ou, então (caso das integrações), deixar de abater tudo o que foi criado e vender as aves vivas no mercado spot; ou, ainda, em vez de incubar os futuros frangos, colocar os ovos férteis no mercado independente.

Todas essas medidas, no entanto, são apenas paliativas. Quando não são verdadeiro “tiro no pé”. Vender a ave viva ou o ovo incubável, por exemplo, não reduz a oferta global. Assim, continua desfavorecendo todo o mercado, inclusive quem adotou tais medidas.

Qual é, então, o caminho ideal? Alguém já deu a receita ao dizer que o único frango não produzido é aquele cujo ovo [fértil] não foi posto. Ou seja: tal qual ocorre com o ovo, o equilíbrio no mercado de frangos começa com o descarte das matrizes – mais velhas, submetidas a muda ou, simplesmente menos produtivas. Pois, aos custos de manutenção atual, é nelas que principiam todos os prejuízos hoje enfrentados pela avicultura de corte.

(AviSite) (Redação)

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