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Crescimento da classe média no mundo gera demanda por alimentos perecíveis e geladeiras

  • 28 jan 2016
  • Categorias:Geral
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Estudo realizado pelo Mapa mostra que países produtores de carne terão novas oportunidades

O crescimento do número de refrigeradores domésticos é um dos fatores que estimula o consumo de produtos perecíveis no mundo, o que sinaliza importante oportunidade para países produtores de alimentos como o Brasil. A análise foi feita pela Secretaria de Relações Internacionais do Agronegócio do Mapa e publicada no estudo Estratégia de Abertura de Mercados: Perspectivas 2016.

O documento relaciona a quantidade de geladeiras e o padrão de consumo em países onde a classe média está em expansão. Com renda maior, o cidadão tem condições de comprar o refrigerador e, consequentemente, armazenar mais alimentos perecíveis, como carnes e lácteos.

Na Índia, onde apenas 24% dos lares têm geladeira, é baixo o consumo anual de proteína animal: 2 kg/habitante de carne bovina e 3 kg/habitante de carne de frango. Já no Brasil, 98% das residências têm o eletrodoméstico, o que favorece o alto consumo. Por ano, são 39 kg/habitante de carne bovina, 44 kg/habitante de frango e 14 kg/habitante de carne suína.

Aumento da demanda

O ingresso de milhares de pessoas na classe média vai gerar forte pressão por alimentos, principalmente nos países asiáticos. O continente é apontado como o mercado de maior crescimento no globo, com potencial para liderar o consumo nas próximas décadas. Em 2030, 66% da classe média mundial se concentrará ali.

A Organização das Nações Unidas para a Alimentação e a Agricultura (FAO) estima que, até 2024, o consumo mundial de carnes (bovina, suína e frango) crescerá 15%; de lácteos (leite em pó, queijo e manteiga) 23%; de oleaginosas e grãos, 15,3% e de açúcar, 21%.

O Brasil, por sua vez, tem potencial para aumentar a produção de todos esses alimentos, assumindo papel de protagonista na garantia da segurança alimentar mundial. O país já responde por 7,7% do comércio agropecuário mundial e chegará a 10% em 2018.

Divulgação/Mapa

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