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Palestrantes defendem carne vermelha em Simpósio da Asbram

  • 19 nov 2015
  • Categorias:Geral
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Evento em Campinas refutou comunicado sobre câncer da OMS e exibiu pesquisa da Scot Consultoria sobre utilização de suplementos minerais

Maurício Palma Nogueira falou sobre defesa do negócio

A defesa da carne vermelha e a necessidade de conhecer bem o agronegócio para enfrentar os ataques externos nos campos da saúde e meio ambiente foram os temas dominantes do primeiro dia do 9º Simpósio Nacional da Indústria de Suplementos Minerais, realizado no Hotel Royal Palm Plaza, em Campinas, SP, a 12 e 13 de novembro.

O evento é promovido a cada dois anos pela Asbram, a associação do setor, e reúne mais de uma centena de dirigentes e representantes das indústrias de suplementação de todo o país. O simpósio foi aberto por Lauriston Bertelli, da Premix, que ainda este mês entregará a presidência da Asbram a Nelson Lopes, presidente da Vaccinar Nutrição e Saúde Animal.

A palestra sobre a defesa da carne vermelha foi feita pela advogada, escritora e pecuarista norte-americana Nicolette Hahn Nimanm, autora do livro “Defending Beef” e de vários artigos sobre o tema publicados nos jornais The New York Times e Los Angeles Times.

Um dos pontos que Nicolette abordou foi o recente comunicado da Organização Mundial de Saúde indicando que as carnes processadas podem aumentar em 18% as possibilidades de câncer colo-retal, além de apontar o potencial risco de câncer pelo consumo elevado de carne fresca. Ela destacou que, na verdade, não houve um estudo específico sobre essa relação do consumo de carne processada e câncer, e sim uma revisão de vários estudos que levaram a essa conclusão. Segundo ela, porém, mesmo que seja real, esse risco é muito pequeno comparado à correlação do cigarro com o câncer do pulmão.

Para Maurício Palma Nogueira, que fez a palestra seguinte sobre “Conhecer bem o nosso negócio para defendê-lo de ataques externos”, o grande problema é que não se trata de uma guerra de informação e sim uma guerra de comunicação. Ou seja, uma ‘bobagem’ dita por alguma celebridade, como a de que são necessários 20 mil litros de água para produzir um bife, sempre terá um impacto que nenhuma informação fundamentada é capaz de desmontar. O que não significa que seja uma guerra totalmente perdida. Segundo ele, o que é preciso é que todos do setor se utilizem de todos os canais disponíveis para mostrar e difundir informações corretas sobre as práticas adotadas na produção agropecuária.

Maurício destacou, por exemplo, que em reunião recente na Embrapa, em Brasília, foram mostrados dados indicando que a pecuária não tem passivo ambiental, ela já é um ativo por tudo que as pastagens sequestram de carbono.

No segundo dia do evento, foi apresentada a pesquisa da Scot Consultoria, de Bebedouro, SP, sobre a utilização de suplementos minerais em rebanhos bovinos de corte e leite. A pesquisa foi encomendada pela Connan, Companhia Nacional de Nutrição Animal, empresa associada à Asbram.

O questionário continha perguntas sobre como eram comprados os suplementos, quais suplementos, ordem na prioridade da escolha (qualidade, resultado obtido, marca utilizada, etc…), expectativa de continuar comprando, expectativa sobre uso de produtos mais completos, qual o canal de informação para se chegar ao produto, informações sobre empresas no mercado, controle de consumo, etc.

A pesquisa foi feita com 500 pecuaristas, 375 de corte e 125 de leite, em universo de rebanhos que vão de 40 a 100.000 cabeças, divididos em 3 faixas (até 1.000, de 1.000 a 5.000 e acima de 5.000).

Ouça o depoimento de José Luiz Bianchi, diretor de operações da Connan, sobre os resultados.

Fonte: Portal DBO
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