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Manejo nutricional e fisiológico durante estresse hídrico pode minimizar perdas em lavouras de soja   

  • 10 nov 2015
  • Categorias:Geral
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Aplicação de aminoácidos e potássio favorece plantas em períodos de déficit hídrico     

Em períodos de estresse hídrico, intensificado nas épocas mais quentes do ano, o manejo nutricional e fisiológico é uma das alternativas encontradas por agricultores brasileiros para reduzir a perda de produtividade em lavouras de soja. De acordo com o engenheiro agrônomo Fransérgio Batista, gerente técnico de grãos da Alltech Crop Science, a aplicação de componentes como aminoácidos e potássio ajuda a planta a manter seu metabolismo ativo nessa fase.

“A seca provoca a diminuição da fotossíntese e também a energia da planta. A planta também perde folhas e acumula açúcares, o que favorece a entrada de patógenos. Nesse caso, o efeito dos aminoácidos é de extrema importância, principalmente a prolina, que a planta já produz de forma natural para tentar sobreviver ao déficit hídrico, mas a complementação com soluções naturais auxilia nesse processo”, afirma Batista.

Associada a essa aplicação, outro componente fundamental é o potássio, como explica o gerente. “O potássio regula a abertura e o fechamento dos estômatos, que controlam a perda de água para o meio. Assim, proporcionamos regulação osmótica, ou seja, regulação do nível de água, além de favorecer o armazenamento de nitrogênio, o que é extremamente importante nesse momento”, observa.

Resultados

O manejo nutricional tem sido uma das estratégias adotadas pela Fazenda Colorado, de Unaí (MG). Segundo o engenheiro agrônomo Cleverton Cavagnoli, responsável pela produção dos 5.200 hectares de soja, o método vem apresentando resultados significativos. “Quando a situação climática começa a ficar crítica, trabalhamos com aminoácidos e potássio para minimizar as perdas”.

Com uma produtividade média de 57 sacas por hectare, Cavagnoli destaca que, com a alternativa, é possível notar uma diferença significativa na perda de folhas e na quantidade de nós reprodutivos. “Antes do tratamento, que começamos há alguns anos, chegamos a colher entre 15 a 16 sacas a menos. Agora, conseguimos ter uma planta mais vigorosa, com uma boa arquitetura”, conta.

No entanto, Batista ressalta que os resultados podem ser obtidos apenas se o manejo for efetuado dentro de um período determinado. “Em solos arenosos, o ideal é que em no máximo cinco dias após cessar a chuva já se iniciem as aplicações. Em solos com mais argila e com bons teores de matéria orgânica, o prazo pode ser de uma semana. E o ideal é que as aplicações sejam feitas em intervalos de dez dias até que as chuvas voltem”, orienta.

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