Setor de regularização fundiária tem nova chefia e servidor da Agraer assume comando do Incra em MS

  • Publicado em 22 jul 2016 • por •

  • Campo Grande (MS) – O setor de regularização fundiária e cartografia da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) tem novo gerente, o engenheiro agrimensor André Nogueira Borges. A nomeação foi feita a partir da posse do então gerente do setor, Humberto César Mota Maciel, como superintendente regional do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Mato Grosso do Sul.

    A nomeação do novo superintendente regional foi publicada na edição de 11 de julho, do Diário Oficial da União (DOU). O órgão federal estava sem superintendente desde o último mês, quando o Humberto de Mello Pereira, também servidor da Agraer, deixou o cargo.

    Segundo informações do diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini, as mudanças tendem a contribuir com o fortalecimento da agricultura familiar no Estado. “O Humberto tem mais de 16 anos de casa, Agraer. Sua experiência e serviços prestados, enquanto profissional de carreira, vão contribuir no diálogo com os movimentos sociais e atendimento dos agricultores familiares”, enfatizou o diretor-presidente da Agraer, Enelvo Felini.

    DSC00238Enquanto Humberto terá a missão de cuidar da gestão do Incra caberá ao servidor André Borges a missão de gerenciar o setor de regularização fundiária e cartografia da Agência. “Tenho 23 anos como servidor da Agraer e já desempenhei esse cargo em outro momento da instituição. Assumir o setor é um desafio, mas estou pronto para contribuir com os trabalhos”, declarou o novo gerente que antes estava alocado na chefia do Setor de Agrimensura e Assentamento (SAA).

    Superintendência

    Humberto terá a missão de contribuir com as questões sociais acerca da reforma agrária sul-mato-grossense. “Ter um servidor estadual atuando em um órgão da União é de grande relevância, pois estreita ainda mais o vínculo entre governo Estadual e Federal. Isso é de fundamental importância para trazer benefícios à sociedade, em especial aos homens e mulheres do campo, assentados e produtores tradicionais”, afirmou Felini.

    Texto: Aline

    Foto: Dunga

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