A resistência ao consumo de produtos agrícolas cultivados com sementes transgênicas vem diminuindo no mundo, avalia a Associação Brasileira dos Produtores de Milho (Abramilho).
Como argumento, a entidade menciona o fato de que países onde o plantio de sementes geneticamente modificadas é proibido adquirem produtos transgênicos de nações onde a tecnologia é liberada.
“A resistência vai caindo aos poucos e a tecnologia vai dominando os campos porque só traz vantagens”, ressalta o presidente da Abramilho, Alysson Paolinelli, em nota.
Entre os exemplos, a entidade cita o mercado europeu que adquire milho dos Estados Unidos, Brasil e Argentina. No ciclo 2016/17, o Brasil deve cultivar cerca de 15,7 milhões de hectares com milho transgênico – mais de 90% da área total semeada com o grão no País.