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Pesquisadores analisam avanço de 10,9% em custo da pecuária de corte

  • 23 fev 2016
  • Categorias:Geral
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Em São Paulo, praça referência para o País, custo operacional total aumentou 13,27% enquanto ganhos com arroba avançaram 3,13%

Uma pesquisa realizada pela Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA, Brasília/DF), em parceria com o Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada (Cepea, Piracicaba/SP), apontou que os pecuaristas de corte dos 11 principais Estados criadores de bovinos do País reduziram seus ganhos no ano passado.

Bahia, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Pará, Paraná, Rio Grande do Sul, Rondônia, São Paulo e Tocantins: na média desses Estados, enquanto os custos de produção subiram 10,97%, a arroba do boi gordo avançou apenas 2%. Apenas em Tocantins os ganhos com a arroba do boi gordo (8,79%) superaram a alta de custos (6,84%) para o período analisado. O Pará apresentou o maior índice de alta sobre os custos, 21,13%, ante aumento de 6,36% na arroba do boi gordo.

Entre os motivos apontados para o aumento dos custos está o encarecimento dos animais de reposição (Foto: reprodução)

Entre os motivos apontados para o aumento dos custos está o encarecimento dos animais de reposição (Foto: reprodução)

Na praça pecuária referência para o País, São Paulo, o custo operacional total (COT) aumentou 13,27%, enquanto os ganhos com a arroba avançaram 3,13% entre janeiro e dezembro do ano passado. Entre os motivos apontados para o aumento dos custos de produção aos pecuaristas estão a alta do dólar frente o real, o encarecimento dos animais de reposição (bois magros e bezerros) e a seca prolongada no Centro-Sul e no Norte e Nordeste, o que obrigou muitos pecuaristas a suplementarem o rebanho com ração.

O maior impacto sobre os custos, segundo o estudo, veio do bezerro, cujo preço médio aumentou 9,67% em 2015. A lista de principais influências segue com os insumos, que têm componentes importados, como o fosfato bicálcico, cotado em dólar. Neste grupo, estão o sal mineral (+17,76% em 2015), fertilizantes e corretivos (20,3%), defensivos aplicados às pastagens (10,65%) e medicamentos (11,91%).

Outro fator que contribuiu para a alta do custo foi a mão de obra, com os salários reajustados em 8,84%. Mas, apesar da margem mais apertada, houve ganho de produtividade. A quantidade de arrobas vendidas por funcionário aumentou, em média, 117%, indicando melhor aproveitamento do trabalho e redução no custo por animal produzido.

Fonte: Estadão e CNA, adaptado pela equipe feed&food.

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