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Opinião: Quando o agronegócio sofre com a ignorância e o preconceito

  • 16 jan 2017
  • Categorias:Geral
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Pedrozo: “Não se pode caluniar famílias rurais cujo trabalho tornou-se o último reduto do combate à crise”

Por Editores de CarneTec Brasil em 12/01/2017
 

O artigo abaixo é de autoria de José Zeferino Pedrozo, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de SC (Faesc) e do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (Senar/SC).

“O Brasil pode se orgulhar de ter uma agricultura forte, moderna, avançada e sustentável, responsável por garantir alimento farto e saudável a toda a população. Além da qualidade, o alimento produzido aqui é um dos mais baratos e acessíveis do mundo.

Foi essa condição que permitiu ao país erradicar a fome, nas últimas décadas, e não os programas sociais do governo. Carnes, cereais, lácteos, frutas, oleaginosas, fibras, hortigranjeiros – nós somos autossuficientes em quase tudo. O mundo reconhece a pujança brasileira na produção de comida. Por isso, somos líderes na exportação de carnes e grãos.

O nível de eficiência produtiva é elevadíssimo: conseguimos tudo isto ocupando menos de 30% do território nacional. E mais: a agricultura verde-amarela é altamente sustentável. O produtor produz e, ao mesmo tempo, preserva os recursos naturais porque sabe que esta conduta assegura a perpetuação da atividade. Prova disso é que 65% do território mantêm a cobertura florestal. 

Por produzir a comida boa e barata que alimenta a nação, a agricultura e o agronegócio deveriam ser os setores mais festejados e reconhecidos da sociedade brasileira. A imprensa especializada e as autoridades do setor já manifestam esse reconhecimento, porém, amplos estamentos da sociedade expressam profunda desinformação a este respeito.

Ignorância e desrespeito sobre a importância do agro na vida nacional são o que revela a Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense ao escolher, como tema do samba-enredo do carnaval deste ano, o agronegócio, tomando-o como responsável pelo etnocídio de índios, a poluição de rios e a destruição de florestas. Só o mais tosco dos preconceitos ou uma visão ideológica coletiva insana e destorcida conduziriam uma agremiação a esse desatino: ofender, difamar e caluniar uma parcela da sociedade brasileira formada por famílias rurais cujo trabalho tornou-se o último reduto do combate à crise econômica que castiga o país.

A agricultura e o agronegócio merecem respeito. Nosso total repúdio à Escola de Samba Imperatriz Leopoldinense que, neste ano, conspurca vergonhosamente os princípios de paz, respeito e harmonia do carnaval brasileiro com inverdades históricas e negação da realidade.”

José Zeferino Pedrozo é presidente da Faesc e do Senar/SC

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