Em Londrina, o ministro visitou laboratórios da empresa acompanhado de Maurício Lopes
“É o único caminho que temos”, disse o ministro, acrescentando que a posição do país como grande produtor de grãos “foi conquistada com ciência, conhecimento e vontade dos agricultores de avançar”. Falou ainda da preocupação com o meio ambiente. “Nós temos sempre a preocupação de uma agricultura não só competitiva, mas que seja também sustentável. Temos regras ambientais a serem seguidas, como a proteção das margens de rios”, lembrou.
Depois de reunir-se com a direção e equipe técnica da Embrapa Soja, o ministro visitou casas de vegetação e laboratórios de ecologia química e de biotecnologia. “São áreas de pesquisa de ponta, onde se busca antecipar tendências e desafios que a cultura pode enfrentar”, explicou José Renato Bouças Farias, chefe-geral da Embrapa Soja.
Blaitro Maggi conheceu o Banco Ativo de Germoplasma (BAG), um dos três maiores bancos de sementes de soja do mundo e uma coleção de plantas de soja selvagem. O banco possui cerca de 45 mil tipos diferentes de soja, que são estudadas, catalogadas e usadas nos programas de melhoramento genético.
O ministro também acompanhou ensaios de pesquisa desenvolvidos a campo, como a nova geração de cultivares de soja e pesquisas sobre o comportamento da cultura frente às mudanças climáticas. A visita foi completada na Vitrine de Tecnologias da Embrapa, local onde os conhecimentos desenvolvidos são aplicados na prática e demonstrados aos técnicos e agricultores.
O ministro visitou ainda a tropical Melhoramento e genética em Cambé (PR);
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