Os avanços alcançados em Mato Grosso do Sul por meio do Progestão (Programa de Consolidação do Pacto Nacional pela Gestão das Águas), foram apresentados na 54ª Reunião Ordinária do Conselho Estadual de Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul (CERH/MS), realizada em 5 de abril na Semadesc (Secretaria de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação).
Participaram da reunião o secretário Jaime Verruck, da Semadesc; o secretário-executivo de Meio Ambiente da Semadesc, Artur Falcette; André Borges, diretor-presidente do Imasul e o gerente de Recursos Hídricos do Imasul, Leonardo Sampaio Costa, além dos membros do CERH.
De acordo com a apresentação feita por Leonardo Sampaio, Mato Grosso do Sul já conseguiu resultados expressivos, como a transferência de mais de R$ 8,4 milhões em recursos, só no ano de 2023, o Estado regularizou de 1.823 usos de recursos hídricos, além de promover 40 eventos capacitações que somaram mais de 2.762 horas de formação e a inserção de dados de 318 barragens no Sistema Nacional de Informações sobre Segurança de Barragens (SNISB).
“Atingimos quase a totalidade das metas estabelecidas no Progestão. Os números demonstram o empenho do Governo do Estado de Mato Grosso do Sul em cumprir o cronograma acordado no Programa e revelam que construímos uma base sólida que nos permitirá alcançar integralmente os objetivos pactuados”, comentou o secretário Jaime Verruck, que preside o CERH/MS.
O CERH/MS é órgão de instância superior do Sistema Estadual de Gerenciamento dos Recursos Hídricos de Mato Grosso do Sul. Participam do Conselho, pelo Poder Público Estadual, representantes da Semadesc, do Imasul, da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural), da Seilog (Secretaria de Infraestrutura e Logística), da Secretaria de Saúde, da Fundação de Turismo, do Ministério Público e da Assembleia Legislativa.
Pelos Consórcios e Associações Intermunicipais, representantes da Assomasul (Associação dos Municípios) e do Conisul (Consórcio Intermunicipal do Sul). Ainda, representantes de entidades civil, das federações de Indústria, Agricultura e Pecuária; dos setores de turismo, aquicultura e pesca e irrigação; dos grandes usuários (Sanesul e Águas Guariroba) e das empresas hidroenergéticas.
Marcelo Armôa, Semadesc
Fotos: Afrânio Pissini, Semadesc