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Exemplo de sustentabilidade, MS sedia evento internacional sobre emissão de carbono

  • 10 maio 2016
  • Categorias:Geral
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Campo Grande (MS) – O Programa Estado Carbono Neutro, uma iniciativa do governo estadual e da Embrapa, coloca Mato Grosso do Sul na vanguarda da sustentabilidade. A afirmação é do chefe da Embrapa Gado de Corte, Cleber Oliveira, durante o lançamento do II Simpósio Internacional sobre Gases de Efeito Estufa na Agropecuária (II SIGEE), realizado na manhã desta terça-feira (10), na Federação da Agricultura e Pecuária de MS (Famasul).

O II SIGEE tem apoio do Governo do Estado e será realizado de 7 a 9 de junho, no Centro de Convenções Rugens Gil de Camillo, com objetivo de atualizar os conhecimentos sobre a dinâmica dos gases de efeito Estufa. Com 19 palestras, sendo 8 palestrantes internacionais, o evento servirá de palco para a apresentação dos resultados mais recentes das pesquisas sobre o tema realizadas no Brasil.

Mato Grosso do Sul é a primeira unidade da federação a apresentar uma proposta de mitigação total do gás, afirmou Oliveira no lançamento. “Vivemos em um ambiente que não tem mais espaço para perdas ambientais”, completou o secretário de Estado de Governo e Gestão Estratégica (Segov), Eduardo Riedel, representando o governador Reinaldo Azambuja no evento. “O governo do Estado planejou sua gestão voltada para o meio ambiente. E o Programa Carbono Neutro é uma das formas de concretizar essa proposição”, destacou Riedel, citando entre outras iniciativas o programa Terra Boa, que vai recuperar cerca de dois milhões de áreas degradadas e também contribuir para evidenciar o Estado como exemplo em sustentabilidade, tornando-o ambiente ideal para sediar o evento.

O Programa Estado Carbono Neutro terá participação da WRI Brasil, instituição internacional que trabalha com poderes públicos e empresas privadas na formulação de políticas e ações de baixo carbono. Segundo o chefe da Embrapa, pelo seu perfil produtivo, Mato Grosso do Sul mitiga 45 milhões de toneladas de Carbono por ano, o equivalente à produção de São Paulo. “Depois de 25 anos de pesquisa, chegamos à carne com carbono neutro, um novo conceito para a proteína. Chegamos a indicadores com os quais podemos afirmar para o mundo que é possível produzir carne sustentável”, destacou, fazendo referência ao bioma Pantanal, o mais preservado do Brasil, com cerca de 85% de sua cobertura vegetal nativa, em parte graças às práticas de manejo da pecuária pantaneira.

O presidente da Famasul, Maurício Saito, citou a consolidação da consciência ambiental e a adoção de novas tecnologias voltadas para a preservação como efeitos esperados na realiação do Simpósio. “Não podemos ter medo dos resultados de um evento como esse”, disse, fazendo referência à necessidade cada vez mais premente de integrar produção e preservação, diante da crescente demanda do mercado mundial pela proteína animal.

Em seu pronunciamento, o secretário Eduardo Riedel adiantou que o Governo do Estado elabora uma política de incentivos à avicultura de corte, a qual deverá ser anunciada nos próximos dias. E comemorou o que classificou como ‘encaminhamento’ para o fim da Zona de Alta Vigilância (ZAV), política que impõe uma série de restrições aos pecuaristas da fronteira sul-mato-grossense.

Durante o lançamento, o presidente da Associação Sul-mato-grossense de Produtores e Consumidores de Florestas Plantadas (Reflore), Moacir Reis, fez o lançamento da 4ª Edição da Campanha de Combate e Prevenção a Incêndios. “Mato Grosso do Sul perde de 200 a 500 hectares por ano com queimadas e cada hectare requer investimento de R$ 7 mil para plantio de floresta”, comparou o dirigente. Também participaram do evento o diretor da Fundação de Apoio ao Desenvolvimento do Ensino, Ciência e Tecnologia de MS (Fundect), Marcelo Turini, e o  Superintendente de Ciência, Tecnologia e Inovação da Secretaria de Cultura, Turismo Empreendedorismo e Inovação (Sectei), Renato Roscoe.

Texto: Rosane Amadori

Fotos: João Carlos Castro

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