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Em encontro com setor produtivo de MS, Mangabeira Unger prega rebeldia do Brasil Central

  • 09 jul 2015
  • Categorias:MOVIMENTO BRASIL CENTRAL
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Campo Grande (MS) – Durante reunião com representantes da agropecuária, indústria e comércio de Mato Grosso do Sul, realizada na manhã de quarta-feira (8) no Edifício Casa da Indústria, em Campo Grande (MS), o ministro-chefe da Secretaria de Assuntos Estratégicos da Presidência da República, Roberto Mangabeira Unger, pregou a rebeldia do Brasil Central. “Estamos construindo uma nova estratégia nacional de desenvolvimento do Brasil baseada na ampliação de oportunidades educacionais e produtivas. Nós temos muito a fazer no Governo Federal, mas o País não pode depender só da União, pois, uma estratégia nacional e produtivista só vale se for construída de baixo para cima”, declarou. O encontro foi acompanhado pelo secretário de Meio Ambiente e Desenvolvimento Econômico, Jaime Elias Verruck.

Na avaliação de Mangabeira Unger, o dinamismo brasileiro aparece na sua forma mais pura e concentrada no Centro-Oeste e os governadores dos Estados que integram essa Região precisam tomar nas próprias mãos o destino dessas unidades da federação. “No mês passado, esses governadores reuniram-se em Goiânia (GO) e decidiram organizar o Movimento Brasil Central, estabelecendo uma organização para coordenador a política de desenvolvimento regional. Minha esperança é que essa mesma política sinalize para o resto do País o caminho a ser seguido”, reforçou.

Ele acrescenta que a estratégia de desenvolvimento defendida por ele está baseada em algumas grandes vertentes. “A primeira é avançar na recuperação das pastagens degradadas para se fazer a intensificação da pecuária e diversificação da agricultura, a segunda vertente é a industrialização de produtos agropecuários e avança para a indústria do futuro, que está baseada no conhecimento e inovação, enquanto a terceira é a logística, focada em uma logística multimodal que suscite novas atividades econômicas”, afirmou.

Para o ministro, todas essas iniciativas produtivas só vão prosperar se forem reforçadas por uma grande mudança na educação. “É isso que estou propondo, que o Brasil Central abrace um projeto ousado de melhoria da qualidade do ensino básico, com a criação de uma nova escola média, que coloque competências analíticas no lugar do tradicional decoreba. Também defendemos uma nova educação profissionalizante, que priorize a capacitação flexível exigida pelas tecnologias modernas, sendo que nesse ponto o Senai terá um papel importantíssimo, disponibilizando a infraestrutura necessária para viabilizar esse projeto”, pontuou.

Ele analisa que o mais importante agora ter um rumo, organizar os instrumentos e recursos. “A decisão mais importante já ocorreu, que foi a dos governadores colocarem o Brasil Central na vanguarda do País, andar na frente e não esperar passivamente que a solução venha de cima. A verdadeira vocação da política regional é estimular o vanguardismo alternativos no País. Isso tudo depende da organização de um novo consenso nacional, por exemplo, o regime tributário precisa ser simplificado e isso só será possível com uma articulação política. A confusão ambiental, que gera um grave problema ao setor produtivo, precisa ser solucionada com regras claras. Porém, tudo isso necessita de um novo consenso nacional e os governadores do Centro-Oeste precisam liderar uma nova articulação para levantar essas travas do desenvolvimento”, finalizou.

Encontro de representantes do setor produtivo de MS com Mangabeira Unger

Encontro de representantes do setor produtivo de MS com Mangabeira Unger

Com informações da Assessoria de Comunicação da Fiems

Fotos: ASCOM/Fiems

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