Na praça paulista, a bolsa de suínos encerrou a R$ 82 a R$ 83/@, o mesmo que R$ 4,37 a R$ 4,43/Kg
Nesta segunda-feira (30), as cotações para o suíno vivo iniciaram a semana com estabilidade, após encerrar a semana com leve recuperação de preços. Em São Paulo e Rio Grande do Sul houve a manutenção nas referências para os próximos dias.
Na praça paulista, a bolsa de suínos encerrou a R$ 82 a R$ 83/@, o mesmo que R$ 4,37 a R$ 4,43/Kg. A diferença em relação a semana anterior, é que o valor mínimo estava em R$ 81/@. Por outro lado, a APCS (Associação Paulista de Criadores de Suínos) havia divulgado negócios em R$ 82/@.
Já no Rio Grande do Sul, a ACSURS (Associação dos Criadores de Suínos do Rio Grande do Sul) divulgou sua pesquisa semanal, que definiu preço médio em R$ 3,89/kg, assim como na referência anterior. A saca de milho teve aumento e o valor médio ficou em R$ 33,40, enquanto a tonelada do farelo de soja teve recuo, negociado a R$ R$ 1.262,50.
A expectativa é haja recuperação de preços nos próximos dias, com a virada do mês. O analista da Safras & Mercado, Allan Maia, aponta que apesar da procura mais acomodada por carne suína na última semana, a expectativa dos frigoríficos é de que os estoques disponíveis possam ser absorvidos pelo mercado na virada de mês. “É possível que o repique de demanda volte a contribuir para a melhora do preço”, explica.
No cenário externo, dados integrais de embarques de novembro de carne suína in natura devem ser divulgados nesta terça-feira (01) pelo Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Até a terceira semana do mês, as exportações chegam a 44,7 mil toneladas, com média diária de 3,2 mil toneladas. O resultado é superior em 52,5 % a média de embarques de outubro, enquanto em comparação com dados de novembro do ano passado, a alta é de 74,1%. Em receita, a soma é de US$ 101,4 milhões.