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Governo do Estado, Fiems e Famasul formam grupo para discutir Cadeia produtiva da borracha

  • 13 mar 2019
  • Categorias:Desenvolvimento Econômico
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Grupo também estudará atração de unidades de processamento para o Estado

 

Campo Grande (MS) – A formação de um grupo de trabalho que reúne Governo do Estado, FIEMS-  – Federação das Indústrias de MS e Famasul – Federação da Agricultura e Pecuária de MS, para trabalhar no planejamento de curto, médio e longo prazo, da cadeia da seringueira em Mato Grosso do Sul foi destacada pelo Superintendente da Semagro, Rogério Beretta, como um importante passo na busca pela reestruturação do setor. O grupo foi formando durante o ‘Encontro da Borracha’, realizado no dia 12 de março, na sede da Casa Rural, na capital.

O Superintendente comentou que com base no diagnostico produzido pelo Governo do Estado/Semagro, que expos a realidade da área plantada em Mato Grosso do Sul e das entradas de produção até 2026, surgiu a necessidade de pensar a cadeia como um todo e fazer um planejamento de crescimento e estruturação, com analise inclusive da possibilidade da vinda de unidades de processamento para o Estado, e por isso o grupo foi organizado.

“A heveicultura é uma opção para diversificação de produção para as propriedades rurais. A estruturação do setor, da produção ao processamento da matéria prima, poderá trazer resultados sociais e econômicos para o estado”. Complementou o presidente da Famasul, Mauricio Saito.

Saito comentou ainda que existe um déficit de 170 mil hectares de áreas para tornar a produção nacional de borracha autossuficiente e que, segundo zoneamento nacional para seringueiras feito pela Embrapa, Mato Grosso do Sul possui áreas degradadas com aptidão para o cultivo da floresta. “O propósito é encontrar alternativas para efetivamente avançar e fortalecer o segmento”.

O presidente da Fiems, Sérgio Longen, destacou os pontos de desenvolvimento do setor. “A ideia é ampliar as possibilidades da seringueira, industrializar a matéria prima e mostrar o quanto ela tem potencial”, segundo Longen a cadeia da borracha é competitiva e organizada. “Nossa missão é contemplar novas tecnologias e o processo desta atividade”.

O presidente da Reflore/MS e do Sindicato Rural de Água Clara, Moacir Reis, contextualizou o cenário no estado. “No início pouco se falava na borracha e hoje é uma atividade que se potencializa e envolve famílias. Acredito que Mato Grosso do Sul está no caminho certo pois tem os pré-requisitos para essa cultura”.

Representando a Assembleia Legislativa, o deputado estadual, Capitão Contar, presidente da Comissão de Turismo, Indústria e Comércio e vice-presidente da Comissão de Agricultura, Pecuária e Políticas rural, agrária e pesqueira, afirmou: “Discutir tanto o lado da indústria como do produtor rural é a receita para que a atividade ganhe força no estado”.

O presidente do Sindicato Rural de Aparecida do Taboado, Eduardo Sanchez, valorizou a iniciativa e destacou o pioneirismo dos produtores do estado. “Com o apoio do Saito e o trabalho da ministra da Agricultura, Tereza Cristina Correa da Costa Dias, em Brasília, nossa expectativa é positiva. Muita coisa tem sido feita”.

Também participaram do encontro na sede da Famasul: o diretor-secretário do Sistema Famasul, Frederico Stella; diretor-tesoureiro do Sistema Famasul, Marcelo Bertoni; o superintendente do Senar/MS, Lucas Galvan; o presidente da Aprosoja/MS, Juliano Schmaedecke; representando a Secretaria de Fazenda, Jader Julianelli Afonso; o diretor executivo da Reflore, Dito Mário; a diretora técnica do Sistema Famasul, Mariana Urt, além de produtores rurais e representantes do setor industrial.

Kelly Ventorim

com informações de Ellen Albuquerque e Ana Brito e fotos de João Carlos (Famasul)

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